O Wal-Mart lançou seu canal de TV in-store, a TV Wal-Mart. Desenvolvida em parceria com a SubWay Link, a ferramenta de comunicação com os clientes estará presente nos 98 hipermercados da rede, com suas denominações mudando de acordo com a bandeira da loja (Wal-Mart, BIG ou Bompreço). A mídia in-store já é usada pela varejista nos Estados Unidos há mais de dez anos e, no Brasil, conta com segmentações para acompanhar os momentos de compra dos consumidores. São três canais diferentes em cada loja, sendo um voltado às áreas de maior circulação (com 12 LCDs de 40”), um nos aparelhos de TV da seção de eletrônicos e outro nos monitores localizados nos caixas, com informações sobre serviços e meios de pagamento. Cada formato de loja possuirá um canal de TV com conteúdo adequado para seu público consumidor. Os televisores serão estrategicamente instalados no ambiente de loja e, com tecnologia de transmissão ao vivo, a SubWay Link veiculará notícias, serviços, eventos culturais, informações sobre produtos e anúncios de fornecedores de todos os segmentos. Além de conteúdo informativo sobre as seções de cada uma das lojas, os clientes receberão dicas de lançamentos de produtos, campanhas promocionais e conteúdos educacional e informativo.
Fonte: Gouveia&Souza
segunda-feira, 31 de março de 2008
sábado, 29 de março de 2008
Só com Visa você abastece seu carro e ganha um ingresso de cinema de graça.
Ao abastecer 30 litros de gasolina Shell V-Power, com Visa, você ganha um super saver.Esse super saver poderá ser trocado por um ingresso para assistir qualquer filme, de segunda a quinta, na Rede Cinemark, exceto nas unidades do Shopping Iguatemi e Cinemark 3D. Os super saver poderão ser trocados por ingressos até o dia 30 de Junho de 2008. Essa promoção está sujeita à disponibilidade de estoque.
Palmeiras e Visa
São Paulo, 31 de outubro de 2007 - A Sociedade Esportiva Palmeiras apresenta uma nova etapa do processo de transformação do estádio Palestra Itália em uma arena multiuso, projeto este aprovado pelo Poder Público e em execução desde 2005. Depois dos novos lances de arquibancada, concluídos em 2005, e do novo túnel de acesso para a rua Turiassu, o Palmeiras conclui mais um estágio. A etapa que o clube anuncia hoje envolve uma parceria tripartite com a Visa e a empresa de tecnologia Outplan.A área central das arquibancadas do estádio foi transformada em um espaço VIP, com a instalação de cadeiras numeradas e a construção de um lounge exclusivo, que contará com equipamentos modernos como monitores de plasma, vending machines, lanchonetes, lojas, novos banheiros e áreas de estar.Mas a maior novidade não são as novas instalações e o conforto que passam a estar disponíveis, mas sim a conveniência inédita, disponível pela primeira vez em um grande estádio do estado de São Paulo, e que os torcedores do Palmeiras passarão a contar a partir de agora. Os Palmeirenses poderão adquirir ingressos para esse setor via internet, com a utilização do seu cartão de crédito Visa.Em relação à compra tradicional pela internet, porém, a grande vantagem é o fato de o torcedor não precisar esperar os ingressos em casa ou imprimir cupons: o próprio cartão de crédito servirá como "ingresso". Quando realizar a transação pela internet, o comprador também escolherá o assento que deseja no Palestra Itália, através de um site no qual poderá conferir qual a visão que a cadeira escolhida oferece do campo. O processo de compra e utilização do cartão para ingresso no estádio é rápido e eficiente. O torcedor deverá se cadastrar no site www.futebolcard.com.br, escolher a partida que pretende assistir, escolher o lugar e, por fim, utilizar o seu cartão Visa para o pagamento. A nova plataforma de compra de ingressos permitirá, ainda, a compra antecipada de ingressos para os jogos da temporada completa, ou apenas dos jogos que o consumidor escolher. Na prática, o sistema foi desenhado não só para tornar mais cômoda a compra de ingressos, mas também a entrada nas dependências do Palestra Itália e o local para assistir a partida. Haverá catracas exclusivas, e o torcedor precisará levar apenas o seu cartão de crédito Visa para a entrada. Com tecnologia de ponta, as máquinas estarão programadas para ler o código do cartão e, assim, permitir o acesso. "Estamos continuando o processo de modernização do Palestra Itália , o único projeto de São Paulo já aprovado e em execução que atende as normas da Fifa. Além de ampliar o conforto para o torcedor, o novo espaço vai também facilitar a presença de torcedores palmeirenses de outras cidades e Estados no nosso estádio", afirmou José Cyrillo, diretor Administrativo do Palmeiras. "O Palmeiras graças a sua administração aberta a inovações tecnológicas vai trazer com o projeto Futebolcard total conveniência e conforto ao seu cliente", afirma Robson Oliveira diretor da Outplan. A área destinada para os torcedores será moldada para o conforto total do torcedor. Contará com bares, restaurante e banheiros próprios. O acesso exclusivo ao novo espaço, com cerca de 5.000 lugares, será feito pela rua Padre Antônio Tomás. A localização também é excelente – com cadeiras especiais na parte central da arquibancada --, fato este que vai proporcionar todo o conforto para acompanhar de perto os melhores lances da partida. Pessoas com deficiências poderão ter acesso a essa nova área por meio de catracas especiais e um setor exclusivo com cadeiras para acompanhantes."Só um clube da grandeza do Palmeiras para reunir parceiros como a Outplan e a Visa e lançar um serviço inovador como este. Ganha o clube, ganha o torcedor e ganham nossos parceiros", afirma Rogério Dezembro, diretor de Marketing do Palmeiras. Para Eduardo Chedid, vice-presidente de produtos da Visa do Brasil, esse projeto agrega benefícios tanto ao torcedor, já que poderá ter acesso diferenciado e fácil ao Palestra Itália com seu cartão Visa, quanto para o Palmeiras, que poderá oferecer um serviço inovador, trazendo aos estádios de futebol brasileiro mais conveniência e agilidade aos torcedores. “Além disso, esse serviço conta com toda a segurança da rede Visa”, finaliza o executivo.
Fonte: www.visa.com.br
Fonte: www.visa.com.br
quinta-feira, 27 de março de 2008
Usuários crescem 20%
Nova ferramenta para o pagamento das ‘corridas’ amplia demanda e incrementa procura em seis meses na Capital
A regulamentação do uso de cartões de crédito e de débito para pagamento de “corridas” de táxi está estimulando os usuários a utilizar cada vez mais este serviço na Grande Cuiabá. De acordo com o Sindicato dos Taxistas de Cuiabá (Sintac), em seis meses de funcionamento das maquinetas a procura já aumentou 20% na cidade. “Estimamos que o faturamento também tenha crescido na mesma proporção”, diz o secretário geral do sindicato, Benedito Lino de Arruda.
Ele é um dos que pertence ao seleto grupo de taxistas que já adotaram a maquineta e estão colhendo bons resultados. “De fato é melhor, mais prático e mais seguro. A tendência é toda a frota adotar este sistema de recebimento”. Os taxistas apostam que o cartão é também mais um desestímulo aos assaltantes, pois diminui a circulação de dinheiro nos veículos.
Segundo o presidente do sindicato, Antônio Bodenar, Cuiabá foi terceira capital do país a regulamentar o uso dos cartões para pagamento das corridas de táxi. “A nossa meta é implantar as maquinetas em pelo menos 50% dos táxis nos próximos meses”, diz.
O objetivo, explicou Bodenar, é oferecer mais uma opção para o passageiro pagar as viagens, o que aumentaria a procura pelo serviço. Menos de 9% dos taxistas aceitam o dinheiro de plástico.
A regulamentação do serviço em Cuiabá já foi autorizada pela prefeitura, mas não torna obrigatória a instalação de sistemas interligados com as operadoras de cartão de crédito nos táxis. A idéia tem aprovação da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), órgão que gerencia o transporte e o trânsito na cidade. Mas muitos taxistas rejeitam a tecnologia, temendo aumento nos custos.
Dos 604 táxis de Cuiabá, apenas 52 já aderiram ao pagamento eletrônico. Segundo Lino de Arruda, além de estimular a aceitação entre os profissionais, pode haver aumento significativo de passageiros. “O cartão, cada vez mais, substitui o dinheiro e o cheque nas transações comerciais. Muitas viagens deixam de ser feitas porque os carros não estão preparados para essa tendência. O taxista que circula com menos dinheiro não é tão visado pelos ladrões. Além disso, não sofre com a inadimplência, que é um problema de quem aceita cheque”, afirma.
RECUPERAÇÃO - O presidente do Sintac, Antônio Bodernar, diz que “em tempos de demanda reprimida o cartão é mais uma forma de recuperarmos clientes. Nos últimos anos, o número de corridas na Grande Cuiabá caiu 25%, principalmente por causa da concorrência com o transporte clandestino”, afirma, citando também o grande número de assaltos a taxistas. Desde 2000, pelo menos 10 morreram assassinados por ladrões na Grande Cuiabá. Só nos últimos três anos, segundo estatísticas do Sintac, foram cerca de 700 ataques aos taxistas.
CUSTOS - Apesar das vantagens, o custo operacional ainda é o principal entrave para a total aceitação do sistema. A maioria dos profissionais que já aceitam o dinheiro de plástico está vinculada, hoje, às cooperativas e sindicatos. As próprias empresas fecham acordo com as administradoras, que ficam, em geral, com 3% do valor da corrida nos pagamentos a crédito e 2% nas operações de débito (à vista). A taxa de administração da operadora – Visa e Mastercard - é de R$ 39.
Com 23 anos na praça, o taxista Benedito Lino de Arruda adota essa forma de pagamento desde o ano passado e diz que vale à pena. “Mais de 20% dos meus passageiros já pedem o cartão. Para mim é uma boa, porque ando com menos dinheiro e não corro risco de calote”, afirma.
Diário de Cuiabá 25/03
A regulamentação do uso de cartões de crédito e de débito para pagamento de “corridas” de táxi está estimulando os usuários a utilizar cada vez mais este serviço na Grande Cuiabá. De acordo com o Sindicato dos Taxistas de Cuiabá (Sintac), em seis meses de funcionamento das maquinetas a procura já aumentou 20% na cidade. “Estimamos que o faturamento também tenha crescido na mesma proporção”, diz o secretário geral do sindicato, Benedito Lino de Arruda.
Ele é um dos que pertence ao seleto grupo de taxistas que já adotaram a maquineta e estão colhendo bons resultados. “De fato é melhor, mais prático e mais seguro. A tendência é toda a frota adotar este sistema de recebimento”. Os taxistas apostam que o cartão é também mais um desestímulo aos assaltantes, pois diminui a circulação de dinheiro nos veículos.
Segundo o presidente do sindicato, Antônio Bodenar, Cuiabá foi terceira capital do país a regulamentar o uso dos cartões para pagamento das corridas de táxi. “A nossa meta é implantar as maquinetas em pelo menos 50% dos táxis nos próximos meses”, diz.
O objetivo, explicou Bodenar, é oferecer mais uma opção para o passageiro pagar as viagens, o que aumentaria a procura pelo serviço. Menos de 9% dos taxistas aceitam o dinheiro de plástico.
A regulamentação do serviço em Cuiabá já foi autorizada pela prefeitura, mas não torna obrigatória a instalação de sistemas interligados com as operadoras de cartão de crédito nos táxis. A idéia tem aprovação da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), órgão que gerencia o transporte e o trânsito na cidade. Mas muitos taxistas rejeitam a tecnologia, temendo aumento nos custos.
Dos 604 táxis de Cuiabá, apenas 52 já aderiram ao pagamento eletrônico. Segundo Lino de Arruda, além de estimular a aceitação entre os profissionais, pode haver aumento significativo de passageiros. “O cartão, cada vez mais, substitui o dinheiro e o cheque nas transações comerciais. Muitas viagens deixam de ser feitas porque os carros não estão preparados para essa tendência. O taxista que circula com menos dinheiro não é tão visado pelos ladrões. Além disso, não sofre com a inadimplência, que é um problema de quem aceita cheque”, afirma.
RECUPERAÇÃO - O presidente do Sintac, Antônio Bodernar, diz que “em tempos de demanda reprimida o cartão é mais uma forma de recuperarmos clientes. Nos últimos anos, o número de corridas na Grande Cuiabá caiu 25%, principalmente por causa da concorrência com o transporte clandestino”, afirma, citando também o grande número de assaltos a taxistas. Desde 2000, pelo menos 10 morreram assassinados por ladrões na Grande Cuiabá. Só nos últimos três anos, segundo estatísticas do Sintac, foram cerca de 700 ataques aos taxistas.
CUSTOS - Apesar das vantagens, o custo operacional ainda é o principal entrave para a total aceitação do sistema. A maioria dos profissionais que já aceitam o dinheiro de plástico está vinculada, hoje, às cooperativas e sindicatos. As próprias empresas fecham acordo com as administradoras, que ficam, em geral, com 3% do valor da corrida nos pagamentos a crédito e 2% nas operações de débito (à vista). A taxa de administração da operadora – Visa e Mastercard - é de R$ 39.
Com 23 anos na praça, o taxista Benedito Lino de Arruda adota essa forma de pagamento desde o ano passado e diz que vale à pena. “Mais de 20% dos meus passageiros já pedem o cartão. Para mim é uma boa, porque ando com menos dinheiro e não corro risco de calote”, afirma.
Diário de Cuiabá 25/03
Metade dos brasileiros pode ter cartão
Mais da metade dos brasileiros já tem cartão de crédito ou já está apta para contratar o serviço, de acordo com a pesquisa “O cartão de crédito e suas regionalidades”, que foi feita pela Itaucard e será apresentada hoje em São Paulo.
O estudo mostra um crescimento de 108,3% no faturamento do mercado de cartões de crédito entre 2003 e 2007, que passou de R4 88 bilhões para R$ 183,3 bilhões.
Nesse mesmo período, as regiões Norte, Sul, Centro-Oeste e Norte cresceram, em termos de faturamento, 149,1%, 126,8%, 169,4% e 133,4%, respectivamente.
A região Sudeste tem 56,5% do mercado de cartões e, no ano passado, registrou faturamento de R$ 103,5 milhões.
Folha de S.Paulo 25/03
O estudo mostra um crescimento de 108,3% no faturamento do mercado de cartões de crédito entre 2003 e 2007, que passou de R4 88 bilhões para R$ 183,3 bilhões.
Nesse mesmo período, as regiões Norte, Sul, Centro-Oeste e Norte cresceram, em termos de faturamento, 149,1%, 126,8%, 169,4% e 133,4%, respectivamente.
A região Sudeste tem 56,5% do mercado de cartões e, no ano passado, registrou faturamento de R$ 103,5 milhões.
Folha de S.Paulo 25/03
Cartões Riachuelo respondem por 66% das vendas
A Riachuelo atingiu uma base de 13,2 milhões de cartões próprios ao final de 2007. O volume representa crescimento da ordem de 16% sobre o ano anterior. Em 2007, o cartão Riachuelo representou 66,9% do total das vendas da rede. Os cartões de terceiros representaram 11,9% e as compras à vista 21,2%.
Do total das compras feitas com o cartão próprio, 60,4% foram realizadas sem juros e 37,6% tiveram incidência de juros. Somente 2% dos clientes acessaram o rotativo. O tíquete médio das compras também aumentou: fechou 2007 em R$98,87, contra R$93,33 no ano anterior.
Até o mês de junho deste ano a Riachuelo colocará em funcionamento a financeira Midway. Na oportunidade, a rede passará a oferecer aos clientes cartões bandeirados Visa e MasterCard.
Contando com uma carteira de clientes, em parte desbancarizada, e composta em sua maioria por pessoas com rendimentos mensais que não ultrapassam R$1 mil, o negócio de varejo da rede caracteriza-se por apresentar sinergia com a comercialização de produtos financeiros dos mais variados tipos, entre eles seguros e empréstimos.
Em 2007, a receita de operação financeira atingiu R$ 287,7 milhões, crescimento de 12,6% sobre o ano anterior, quando o resultado foi de R$ 255,6 milhões. Somente a carteira líquida da operação de Saque fácil e de Empréstimo Pessoal totalizou R$ 101,7 milhões ao longo do ano.
Do total das compras feitas com o cartão próprio, 60,4% foram realizadas sem juros e 37,6% tiveram incidência de juros. Somente 2% dos clientes acessaram o rotativo. O tíquete médio das compras também aumentou: fechou 2007 em R$98,87, contra R$93,33 no ano anterior.
Até o mês de junho deste ano a Riachuelo colocará em funcionamento a financeira Midway. Na oportunidade, a rede passará a oferecer aos clientes cartões bandeirados Visa e MasterCard.
Contando com uma carteira de clientes, em parte desbancarizada, e composta em sua maioria por pessoas com rendimentos mensais que não ultrapassam R$1 mil, o negócio de varejo da rede caracteriza-se por apresentar sinergia com a comercialização de produtos financeiros dos mais variados tipos, entre eles seguros e empréstimos.
Em 2007, a receita de operação financeira atingiu R$ 287,7 milhões, crescimento de 12,6% sobre o ano anterior, quando o resultado foi de R$ 255,6 milhões. Somente a carteira líquida da operação de Saque fácil e de Empréstimo Pessoal totalizou R$ 101,7 milhões ao longo do ano.
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